sábado, 24 de dezembro de 2016

Quinta da Fidalga - II

A Quinta da Fidalga tem um património histórico de grande valor.

Tem, também, uma história dada à agricultura com campos de cultivo e muitas árvores de fruto.

Eis alguns pedaços destas últimas: 











sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Quinta da Fidalga

A Quinta da Fidalga, cuja fundação remonta ao século XV, teve sempre funções agrícolas e de lazer, surgindo associada a Paulo da Gama, irmão de Vasco da Gama, o qual se teria fixado nas terras do Seixal para assistir à construção de caravelas destinadas à descoberta do caminho marítimo para a Índia. Distingue-se também pelo magnífico Lago de Maré, que constitui um monumento raro ou quase único na arquitectura hidráulica portuguesa. Possui ainda uma capela que foi integrada no palacete em meados do século XX, em substituição de outra mais antiga. As paredes interiores do actual templo estão revestidas de azulejos do século XVIII e de reproduções também deste período.

Eis parte do seu património:

















segunda-feira, 21 de novembro de 2016

sábado, 19 de novembro de 2016

domingo, 21 de agosto de 2016

Igreja

A Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Conceição, inaugurada em 1728, veio substituir a antiga ermida com a mesma invocação, que se localizava a poucos metros, e já não comportava a crescente população do Seixal.

Curioso é, independentemente, do local onde nos encontramos, no Seixal, se a procurarmos, acabamos por encontrá-la.

Aqui ficam alguns pedaços do Seixal, sempre com a sua igreja presente.












 



sábado, 20 de agosto de 2016

Descobrir a pólvora

Os fogos de artifício são explosivos dotados de um pavio para iniciar a combustão. A combustão inicial provoca a rápida ascensão do foguete, que a certa altura explode violentamente.

Há cerca de 2000 anos, na China, foi produzida, acidentalmente, pela primeira vez, a pólvora. Um alquimista chinês misturou salitre, enxofre e carvão, e aqueceu essa mistura. Obteve um pó negro que quando queimado, provocava uma grande fumaça e chamas. 

No seu uso para fogo de artificio foi lhe adicionado magnésio e alumínio que faziam aumentar ainda mais o brilho. E ao longo do tempo, novos materiais foram sendo adicionados com o objectivo de lhe dar diferentes cores.

A cor da luz emitida, varia consoante o metal utilizado: O vermelho é normalmente obtido com sais de estrôncio ou de lítio; O cor de laranja é característico de sais de cálcio, como o cloreto de cálcio; O amarelo resulta dos sais de sódio, sendo vulgarmente utilizado o cloreto de sódio, ou seja, sal e o verde é obtido com cloreto de bário, enquanto o azul está associado ao cloreto de cobre.

Esta semana, descobriram a pólvora nas festas da Amora. Eis alguns pedaços, com particular destaque para o estrôncio, o cálcio e o sódio!





















Nuvens

nu·vem ( latim   nubes ,  -i ) substantivo feminino 1.  Conjunto   de   pequenas   partículas   de   água   suspensas   na   atmosfera ...