Nazaré
Continuo a visitar esta terra de contrastes, não pelas ondas gigantes, provocadas pelo já mundialmente famoso "canhão da Nazaré", mas pelas pessoas desta terra com que nos temos cruzado e que nos tratam sempre bem.
Tornou-se uma terra de contrastes, onde os mais enraizados costumes andam, lado a lado, com a globalização, através das redes sociais, do turismo, dos big surfers e das fotos das ondas gigantes que fazem capa em qualquer jornal do mundo!
Eu, gosto das sete saias da Nazaré, do contato com o mar, sempre presente, e dos rostos carregados de rugas da dureza do mar, não de quem tira prazer das ondas, mas de quem tira a sua subsistência do mar.
Desta vez, apanhei as famosas ondas e, eu próprio, não resisti a vê-las e a ver os novos cavaleiros, não do Apocalipse, mas das ondas da Nazaré.
Este espaço pretende ser, acima de tudo, um escape à correria do dia-a-dia e uma forma de me obrigar a pensar em algo, que não na crise! É que esta crise tem de ser tomada com moderação, sob pena de sermos seriamente atacados por um conjunto de efeitos secundários manifestamente prejudiciais à saúde! O que se segue é o pouco trabalho de um "snapshooter"! Como alguém escreveu um dia, uma galeria para ser boa tem de ter poucas e boas fotografias! 50% já está! Faltam apenas as boas fotografias!
terça-feira, 14 de novembro de 2017
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